Compromeitida com as pauta ESG, sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança), a Usiminas estabeleceu metas qualitativas e quantitativas. Uma dessas metas sustentáveis é a migração da disposição de rejeitos do método convencional para a filtragem, ainda em 2021, e a descaracterização das barragens da Mineração Usiminas (Musa) construídas pelo método a montante até o primeiro bimestre de 2022.

A descaracterização das barragens e a implementação de um método alternativo de disposição de rejeitos fazem parte de um plano integral de tornar as operações da empresa cada vez mais sustentáveis. As medidas dão mais tranquilidade aos colaboradores e colaboradoras da Musa e para os moradores da região de Serra Azul.

A conclusão desse processo, que em 2020 avançou de maneira consistente com a conclusão da descaracterização da barragem Somisa, validada pelos órgãos de fiscalização, emitida em janeiro de 2021, permitirá o encerramento do uso das estruturas convencionais para disposição de rejeitos.

Dry Stacking 

O Dry Stacking, novo sistema de Disposição de Rejeitos Filtrados da Usiminas, vai permitir à Musa dar fim ao ciclo de uso das barragens para a disposição dos rejeitos gerados no processo de beneficiamento de minério.  

As obras são realizadas respeitando todos os cuidados necessários, a partir de intenso trabalho da equipe de Meio Ambiente da Usiminas, seguindo os padrões ambientais estabelecidos em estudos específicos e também seguindo os protocolos de cuidados contra a Covid-19. 

Após a instalação do novo sistema, a Musa será uma das primeiras mineradoras do país a utilizar a tecnologia. A expectativa é de que os trabalhos sejam concluídos até o fim de 2021, tornando mais próximo o encerramento do uso de barragens convencionais para disposição de rejeitos na unidade.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Usiminas