O Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente 2021 chegou à sua final com a indicação dos vencedores nacionais desta edição, que premia projetos que abordem a conscientização sobre a geração de lixo e que façam relação do desperdício com a pobreza e a fome. Em sua 29ª edição, houve grande participação em função da temática abordada - Meio Ambiente e Ciência: O Desafio do Lixo, como podemos ser mais sustentáveis? - e do interesse de toda a comunidade acadêmica, formada por professores e alunos de escolas públicas e particulares de várias regiões do país. Assim como todo o processo (da inscrição à apresentação e avaliação dos projetos), a premiação será realizada de forma on-line. Alunos, alunas, professores e professoras serão certificados e premiados com recursos em dinheiro e brindes da ArcelorMittal.

Nos primeiros lugares desta premiação estão os projetos: categoria Cientista Mirim I - Reaproveitamento do lixo orgânico e o papel da compostagem, da Escola Municipal Regina Vital, de Feira de Santa/BA; categoria Cientista Mirim II, Lixo Eletrônico: oficina empreendedor e consciente, da Escola Municipal Profª Dulcídia Rivaben, de Iracemápolis/SP; categoria Cientista Jovem I, Práticas Ecológicas no território rural de Jaíba: criando estratégias para a destinação adequada dos resíduos sólidos, da Escola Cívico Militar Quinze de Novembro, de Feira de Santana/BA e categoria Cientista Jovem II, O lixo e sua ampla relação com o meio ambiente, da Escola Municipal Santo Dumont, de Sabará/MG.

A iniciativa propõe, anualmente, a discussão de uma temática ambiental junto ao público escolar. Em 2021, foram quatro meses de trabalho, em 23 municípios de cinco estados brasileiros. Foram 1.800 professores e professoras participantes dos webinars de formação e mais de 350 projetos inscritos em uma plataforma digital, desenvolvida especialmente para hospedar e gerir as entregas dos trabalhos desenvolvidos. Com 4.000 alunos inscritos nos projetos, vários trabalhos abordaram temas como: estratégias de redução de produção de lixo doméstico; transformação do lixo em arte com geração de renda para pessoas carentes; estratégias de mobilização via redes sociais; recuperação de áreas ambientais degradadas, entre outras soluções. O projeto também foi realizado com filhos de empregados da ArcelorMittal e Belgo Bekaert e cerca de 450 crianças participaram, de maneira remota, de várias atividades que propunham a elaboração de brinquedos a partir de materiais recicláveis.

Segundo Herik Marques, diretor-superintendente da Fundação ArcelorMittal, a escolha do tema sempre é pensada com o intuito de estimular a criatividade e a mobilização dos estudantes. "Este ano, vimos vários projetos interessantes e que reforçam a relevância dos temas abordados, pois possibilitam que todos pensem em alternativas que nos ajudem a tornar o mundo melhor e mais sustentável. Essa é a grande temática sob a qual estamos sempre alinhados", reflete. Em 2021, o Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente já abordou questões, como: os 7R´s, Lixo Espacial, Legislação e até mesmo Saneamento Básico.

O objetivo do projeto é contribuir para a formação de um time de cientistas-mirins que possam integrar os projetos que levam em conta a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Para além da temática, a premiação é um incentivo à reflexão com relação ao desperdício, sobretudo de alimentos, que poderiam amenizar a fome de muitas pessoas. "Buscamos estimular os estudantes a pensarem como disseminar o cuidado e a conscientização sobre a geração de lixo em suas comunidades", aponta Marques.

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Fonte: Assessoria de Imprensa da ArcelorMittal