A Gerdau inaugurou oficialmente, no dia 13 de junho, o novo equipamento de lingotamento contínuo de blocos e tarugos da usina de Pindamonhangaba (SP), como parte de um novo ciclo de crescimento sustentável da companhia. A cerimônia de inauguração contou com a participação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, e de outras autoridades e executivos da organização.

Com investimento de cerca de R$ 700 milhões, o novo lingotamento leva a unidade de Pindamonhangaba para um novo patamar de tecnologia e modernidade, oferecendo ganhos especialmente de qualidade, com o lingotamento possibilitando a produção de aço clean steel, cujo processo aplicado melhora a limpeza e garante maior resistência e aumento da vida útil dos produtos.

“O novo lingotamento contínuo da usina de Pindamonhangaba, já em funcionamento e com seus produtos em fase de homologação, reforça o compromisso da Gerdau com o futuro da indústria automotiva brasileira, especialmente com o aumento da matriz de veículos híbridos e elétricos”, afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau. “Este investimento também reafirma o nosso compromisso com o desenvolvimento socioeconômico do estado de São Paulo, baseado em pilares estratégico como a inovação e a sustentabilidade.”

O investimento na usina de Pindamonhangaba é parte de um ciclo de modernização das operações de aços especiais da Gerdau no Brasil até 2025. Dentro desse plano, que depende de aprovações do Conselho de Administração da empresa, estão investimentos em manutenção das operações, na atualização tecnológica e aprimoramento das práticas ESG.

ESG

A usina de Pindamonhangaba produz aços especiais com uma matriz 100% renovável, tendo a sucata ferrosa como matéria-prima. Isso torna o aço produzido na unidade um produto com uma pegada de carbono muito menor do que a média mundial do setor. Os novos investimentos em modernização têm contribuído, também, para uma melhor eficiência energética das operações, tornando Pindamonhangaba uma referência em produção de aço de baixo carbono no Brasil. 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Gerdau